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EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Vivemos em tempos de alerta. O meio ambiente vem suplicando ações imediatas para sua conservação e garantir um desenvolvimento sustentável sem o comprometimento futuro dos recursos.
O século XVIII estabeleceu um marco na história da humanidade quando teve início o processo da revolução industrial, que alterou as formas de organização social, a economia e o meio ambiente. Como consequência, a poluição do ar, da água e do solo se incorporaram ao cotidiano das cidades.
Hoje em dia muito se fala sobre preservação ambiental. É fundamental que a ecocidadania e movimentos sociais estejam cada vez mais em pauta. Como bem disse REIGOTA (2009, p. 19), “Os problemas ambientais foram criados por homens e mulheres e deles virão as soluções. Estas não serão obras de gênios, de políticos ou tecnocratas, mas sim de cidadãos e cidadãs”.
Tendo em vista que este é um problema global, nasce em 1997, através da Convenção sobre Mudanças Climáticas, o protocolo de Kyoto, que estabelece a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa por parte dos países do Norte do planeta. Além disso, ganhou força o conceito de desenvolvimento sustentável, em que o consumo dos recursos naturais deve atender as necessidades do presente sem comprometer as reservas para as gerações futuras.
A Educação Ambiental é todo processo, práticas e soluções, coletivas ou individuais, para preservar o meio ambiente dos impactos causados pelo desenvolvimento tecnológico, como desmatamento, produção de energia com uso de combustíveis poluentes, degradação do solo, poluição do ar, rios e mares, etc. É de suma importância a abordagem nas escolas sobre a educação ambiental, uma vez que atuação das gerações presentes é que definirá a situação futura do meio ambiente. A Educação Ambiental precisa extrapolar o âmbito escolar e promover o aprendizado e, até, a transformação de todos nós. Conservar o meio ambiente deve ser tarefa permanente para uma vida inteira.
A prepotência e a arrogância