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São Paulo, 02/05/2013 - Após compartilharem queda no início da sessão, ajustando-se ao comportamento das ADRs ontem em Nova York e após o feriado no Brasil, as ações das duas empresas de maior peso no Ibovespa tomaram direções opostas neste início de tarde, a Petrobras beneficiada pela inclusão ou aumento de peso nas carteiras sugeridas de maio de bancos e corretoras, enquanto a mineradora sente o peso da piora dos indicadores econômicos da China, um dos seus principais mercados. OGX continua como destaque de baixa, a exemplo de sexta-feira. SulAmérica e Odontoprev, por sua vez, reagem aos balanços do primeiro trimestre. Há pouco, Petrobras PN subia 1,44%, cotada a R$ 20,38, com giro de R$ 434 milhões, o maior da Bolsa até o momento. Merrill Lynch liderava as compras do papel, seguido por
Deutsche e Citi. Já as ON avançavam 0,42%, cotadas a R$ 19,26. Segundo operadores o papel caiu no início da sessão se ajustando a desvalorização das ADRs ontem nos
Estados Unidos, quando a Bolsa brasileira esteve fechada em razão do feriado do Dia do Trabalho. A inversão de sinal, explicam, deve-se à recomendação positiva por vários bancos e corretoras para o papel. "As ações da Petrobras já vêm andando bem desde a divulgação do balanço do primeiro trimestre, o que parece ter impactado o humor dos investidores com a empresa e agora se consolida com a recomendação de compra por bancos e corretoras", avalia um profissional. O Credit Suisse é uma das casas que elevou o peso de Petrobras na sua carteira sugerida de maio, aumentando a participação da empresa no portfólio de 14% mantido em abril para 16% neste mês. A carteira apenas aprofunda a preferência por grandes empresas (large caps) no Brasil, em relação ao que já ocorreu no mês passado, explicam os analistas Andrew T. Campbell, Daniel Federle e Andrei Sabah em relatório sobre a estratégia de ações do banco para a América Latina. "Em maio aumentamos a nossa posição em Petrobras PN após os bons