Diversidade

O crescimento e a divulgação de outras práticas esportivas, no Brasil, desperta os estudiosos da ginástica geral para muitas discussões e produções. A ginastica está na busca de seu conceito, ou seja, uma tentativa para melhor compreender, definir e expressar o simbolismo dessa prática. A primeira publicação nacional da GG foi em 1996 na UNICAMP. Desde então, até os dias de hoje, muitas obras foram publicadas e mostraram diferentes posições sobre o seu conceito. Há influencias que consolidam a identidade da ginastica geral. A nomenclatura nasceu na Europa, onde é considerado o berço da ginastica, porém em cada país outras tendências deram outro significado a essa prática e a seus conceitos, com isso acontece esportivização de algumas práticas gímnicas. No contexto no qual a GG entrou no Brasil mostra a influência nas praticas gímnicas na esportivização, em especial, GA E GR. Por sua diversidade mostra-se como elemento complicador para o estabelecimento de sua identidade, ou seja, torna-se difícil delimitar o que é e o que não é GG. O crescimento da GG no Brasil é pequeno, mas notável comparado a outros países, o Brasil tem se destacado, mundialmente, pela sua originalidade.

Atualmente a ginastica é muito procurada, porem ela é pouco praticada na escola, o objetivo do texto demonstrar perspectivas conceituais e praticas que amplie as experiências e os saberes e os saberes corporais para que possa ser levada essa manifestação para o ambiente escolar. A ginastica se manifesta de modo articulado, como tantas outras praticas.
A utilização da Ginástica como linguagem pode ser uma forma de formação omnilateral, ou seja, que pressupõe o desenvolvimento humano em todos os seus domínios: moral, afetivo, corporal, cognitivo, ético, estético, político, etc. É recuperando e fortalecendo a sua identidade e seus significados construídos que procuramos configurar a Ginástica. Ginástica não pode ser compreendida se não considerarmos alguns aspectos que são seu