DITATURA DO SERVIÇO SOCIAL

O capitulo aborda os efeitos degradantes da opressão da ditadura relacionados a educação desde o ensino fundamental, onde a maioria das crianças não tinha convívio escolar algum e quando conseguia ser inserido no meio da educação tinha um atendimento precário. A situação não era diferente quando se estuda a o setor universitário onde eram direcionados a manter uma postura indiferente e sobre as decisões governamentais brasileiras, transformando a imagem da educação em algo desnecessário e sem função alguma na sociedade.
Mesmo conseguindo instituir suas regras e tentando mostrar efeitos positivos nas posturas de controle adotadas, ainda assim, a partir dos anos setenta, a população acadêmica começou a refletir e se voltar contra as referidas decisões, gerando o inicio da crise da ditadura, pois se iniciou uma euforia por parte dos alunos e professores em modificar o perfil de ensino através de demandas atividades dentro de suas competências políticas e coorporativas as quais até ainda são vistas, discretas, porém vivas em algumas mentes mais críticas.
No contexto cultural, mesmo com exigências, o mercado nacional ainda se mostrou acessível as condutas impostas, servindo a elas na mesma intensidade que a própria resistência dos grupos progressistas democráticos, porém o que mais chama atenção é a necessidade de um novo pensamento, posteriormente intitulado esquerda. Na mesma época a visão desses grupos se voltou também para a população considerada minoria e seus ideias, como mulheres, negros e indígenas.
Após o inicio dessas contradições e divergências observa-se dois pontos importantes relacionados ao alcance do legado da ditadura, um é o fato de que surge um novo pensamento esquerdista, a busca de uma revolução imediata, tal mudança significou uma progressão da reflexão critica a e marxista, ou seja, uma nova visão sobre todos os campos.
Observa-se que em meio de tantas situações, destaca-se duas consequências : o surgimento desenfreado de grupos políticos,