Distribuição do consumo da água
No dia a dia das comunidades urbanas o abastecimento de água deve suprir as diversas modalidades de consumo. Envie a um amigo
O destino da água distribuída, em geral, é o seguinte: * uso doméstico (bebida, banhos, limpezas em geral); * gasto público (edifícios públicos, fontes ornamentais, proteção contra incêndios); * consumo comercial e industrial (unidades comerciais, consumo industrial, centrais de condicionamento de ar); * perdas e desperdícios (deficiências das instalações e má utilização).
Define-se como perda aquela água que não alcança os pontos de consumo por deficiências ou problemas do sistema, por exemplo, vazamentos na rede, extravaso em reservatórios, rompimento de adutoras, etc. Considera-se como desperdício a água que é má utilizada pelo consumidor, ou seja, que não é empregada nas finalidades que se destina, por exemplo, uma torneira aberta sem necessidade, uma caixa extravasando continuamente, aguamento displicente de ruas frontais a edificação, etc. A perda caracteriza-se por ser de responsabilidade do sistema, encarecendo o preço médio da conta dos usuários, enquanto que o desperdício é de responsabilidade do consumidor que arcará individualmente com seus custos. Em condições ideais a soma perda-desperdício deveria ser nula, mas é normal atingir 20% e não é novidade que este valor chegue aos incríveis 60% do total captado em nossos sistemas.
- Fatores que influenciam no consumo .O volume de água em uma comunidade dependerá de uma série de circunstâncias que farão com que este valor seja mais ou menos intenso. Os mais notáveis são: * características da população (hábitos higiênicos, situação econômica, educação sanitária); * desenvolvimento da cidade; * presença de indústrias; * condições climáticas; * características do sistema (quantidade e qualidade da água, sistemas de medição, pressão na rede, etc); A repetição de procedimentos higiênicos ao longo do dia,