Dissertação sobre o desafio dos jovens nas redes sociais

A ONU acaba de declarar o acesso à rede um direito fundamental do ser humano - assim como saúde, moradia e educação. No mundo todo, pessoas começam a abrir seus sinais privados de wi-fi, organizações e governos se mobilizam para expandir a rede para espaços públicos e regiões aonde ela ainda não chega, com acesso livre e gratuito. Pois é indiscutível que o acesso a estas redes seja precursor de diversos movimentos mundiais, ajudando a facilitar a comunicação entre pessoas de diversos países. Dados de pesquisas fidedignas revelam que, nos EUA, a população já passou mais tempo conectada à internet do que em frente à televisão. Os hábitos estão mudando. No Brasil, as pessoa já gastam cerca de 20% de seu tempo on-line em redes sociais. A grande parte dos internautas pretende criar, acessar e manter um perfil em rede. Faz parte da própria socialização do indivíduo no século XXI estar em uma rede social. E não estar, equivale a não ter uma identidade ou um número de telefone. Além disso, cabe destacar o papel essencial que as redes sociais, em questão de segundos, informam o que acontecem nos países. Seja divulgando notícias importantes a todos ou organizando movimentos, marchas e protestos. Em contrapartida, todos estes benefícios trazidos pelas redes sociais, podem-se tornar um problema se não bem utilizados. Pois assim como as redes são ótimas para disseminar ideias ou tornar alguém popular, podem também arruinar reputações. É, pois então, um dos maiores desafios dos usuários saber ponderar o que se publica nela. Especialistas recomendam que não se deve publicar o que não se fala em público, visto que a internet é um ambiente social e, ao contrário do que se pensa, a rede não acoberta o anonimato. Mesmo quem se esconde atrás de um pseudônimo pode ser rastreado e identificado. Portanto, fica claro, que é necessário cuidado com tantas facilidades e praticidades que as redes têm para oferecer. Pois há uma linha tênue existente na vida virtual: a barreira entre o