disjucao de moleculas

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1. Escolha da doença A indústria farmacêutica concentra-se na procura de um novo fármaco ou em melhorar os já existentes;
As doenças mais em voga são: enxaquecas, depressões, úlceras, obesidade, gripe, cancro e doenças cardiovasculares. Atualmente a malária também é uma doença alvo de investigação devido ao turismo para sítios exóticos.
2. Escolha do alvo do fármaco
Definir se o alvo é um enzima, ou ácido nucléico ou um receptor e depois desenhar uma molécula para o receptor ou o inibidor para a proteína.
Exemplo:
Fluoxetina (Prozac) inibe a remoção da serotonina. Observou-se que o anti-histamínico difenidramina tinha alguns efeitos antidepressivos, pelo que o composto 3-fenoxi-3-fenilpropilamina, estruturalmente similar à difenidramina, foi usado como ponto de partida)
No passado, a descoberta dos sítios alvos era feita depois da ação do fármaco. A sua descoberta dependia da descoberta do fármaco primeiro. Hoje em dia isto não acontece:
Ex1: Enzimas descobertas recentemente como as caspases, tornaram-se alvo.
Caspases são responsáveis pela hidrólise de proteínas celulares e têm um papel importante na inflamação e na morte das células. Agentes que promovem a atividade destas enzimas podem ser importantes no tratamento do cancro, doenças auto-imunes e infecções virais. Agentes que as inibem são importantes nas doenças degenerativas e após enfartes.
No passado, a descoberta dos sítios alvos era feita depois da ação do fármaco. A sua descoberta dependia da descoberta do fármaco primeiro. Hoje em dia isto não acontece:
Ex2: Escolher o alvo especifico para a espécie: Ex: parede celular nas bactérias (penicilina); flagelo no protozoário que causa a doença do sono; enzimas são estruturalmente diferentes no homem e nos micróbios.
3.Identificar os bioensaios:
Escolher o melhor teste: deve ser simples, rápido e permite tirar conclusões, dado que elevado número de compostos vão ser analisados.
Os testes podem ser: In vitro (células isoladas, tecidos, enzimas ou

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