Direitos Humanos

Aluna: Jhenifer Santos e Bruna Alves
Turma: 2agroI¹
Disciplina: Filosofia

Direitos Humanos

Araquari 2013

Direitos Humanos

Para começar Com 64 anos de idade, ainda parecem um pálido ideal a ser conquistado num futuro ainda longínquo, pois é constantemente desrespeitado. Muitos ainda desconfiam da eficiência dos direitos humanos, o considerando como ''direitos de bandidagem'' ou uma intervenção hipócrita do Ocidente, destacando as tradições e diversidades culturais. Porém, não podemos apenas julgar esses direitos, já que eles vem acompanhado de várias conquistas nesses 60 anos, e ainda com muitas por vir. Durante a ditadura militar o Brasil era um país autoritário e não democrático e resistiu a adotar aos tratados internacionais de direitos humanos. Direito natural e direito positivo Os gregos indagavam se a justiça derivava da natureza ou nascia da própria lei. Essa tentativa deu origem às teorias jusnaturalistas, segundo a qual o direito natural prevalece sobre o direito positivo. Direito natural: trata-se de um direito eterno e imutável, válido em qualquer lugar e em todos os tempos, anterior e eticamente superior ao direito positivo. Direito positivo: é um direito criado pelo ser humano e instituído pelo costume ou pela norma escrita.

A tradição grega Durante o período clássico da Grécia Antiga, os filósofos elaboraram teorias sobre direito e justiça onde, para eles, seus conceitos se confundiam, já que não fazia sentido pensar em um direito que fosse justo. Segundo Aristóteles, a prudência, também conhecida como sabedoria, seria uma virtude moral que levaria os indivíduos, por meio da ponderação dos discursos contrários, a discernir o certo do errado e o justo do injusto. Mais tarde, os romanos adaptaram esse conceito, e na história mítica da fundação de Roma encontrou seu modelo de virtude e retidão