direito

1439 palavras 6 páginas
Livro II
Gláucon
- Gláucon não se sente satisfeito com a argumentação de Sócrates e Trasímaco. [358b]
- Proposta de Gláucon para retomar o argumento de Trasímaco e compromisso de que “direi o que se afirma ser justiça, e qual a sua origem; seguidamente, que todos os que a praticam, o fazem contra vontade, como coisa necessária, mas não como boa; em terceiro lugar, que é natural que procedam assim, porquanto, afinal de contas, a vida do injusto é muito melhor do que a do justo”.[358c]
- “A injustiça é, por natureza um bem, e sofrê-la, um mal, mas que ser vítima de injustiça é um mal maior do que o bem que há em cometê-la”. [359a]
- “Quando as pessoas praticam ou sofrem injustiças umas das outras, e provam de ambas, lhes parece vantajoso, quando não podem evitar uma coisa ou alcançar a outra, chegar a um acordo mútuo, para não cometerem injustiças nem serem vítimas delas”. [359a]
- Concepção contratualista da natureza da justiça: a justiça é um pacto ou contrato.
- A justiça está a meio do caminho entre o maior bem – não pagar a pena das injustiças – e o maior mal – ser incapaz de se vingar de uma injustiça – [359a] e, por isso, a justiça não deve “preitear-se como um bem, mas honrar-se devido à impossibilidade de praticar injustiça”. [359b]
- Distinção entre natureza e convenção: é-se injusto por natureza, mas justo por convenção. [359c].
- Os que observam a justiça fazem-no de contra vontade [359d]. Exemplo: o anel de Giges. [359 d, 360b]
- “Quando cada um julga que lhe é possível cometer injustiças comete-as”. [360c]
- “Se alguém que se assenhorasse de tal poder não quisesse jamais cometer injustiças, nem apropriar-se dos bens alheios, pareceria aos que disso soubessem muito desgraçado e insensato. Contudo, haviam de elogia-lo em presença uns dos outros, enganando-se reciprocamente, com receio de serem vítimas de alguma injustiça”. [360d]
- Qual é a melhor vida: a do homem justo ou a do injusto?
- O homem injusto comete todas as injustiças, passando

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