Direito

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O Brasil do primeiro império foi predominantemente dominado pela concepção de poder sob visão do absolutismo de Hobbes, isto é definiu as relações entre poder estatal de um lado liberdade de um e religião do outro. Em meados da chegada da família real ao Brasil não se permitia nenhuma forma de indústria (manufatura). O Brasil nesse período passou por concepções de ideias liberais, no entanto sob tutela absolutista . E nesse contexto vigorava um pequeno grupo de famílias de senhores de engenho, militares, funcionários da colônia, pequenos comerciantes, alguma camadas de moradores sem terra e abaixo disso um grande contingente escravocrata. Dessa forma a economia se fixou no latifúndio, trabalho escravo meio muito lucrativo, e monocultura, iniciou com o açúcar e depois o café no oeste paulista. O tráfico de escravos tornou-se algo de extremo lucro, fortalecendo donos de escravos como fazendeiros, lhes resguardando estabilidade para adquirir terras e assim aplicando mão de obra escrava. Para se possuir um escravo naquela época somente era possível com autoridade pública. Nesta época a fronteira entre público e o privado se relacionavam não havendo distinção da administração da justiça por exemplo. O trabalhador livre não tinha lugar nesse cenário, mas parecia um nômade. Houve diversas tentativas de um desenvolvimento precoce industrial com Visconde de Mauá, com as construções de estradas de ferro, isso fez com que o crescimento das cidades fosse acelerado, criando pequenos centros de consumo, e centralizando mercados de consumo. Com o fim da escravidão houve o desencadear do consumismo na era colonial, formou-se assim a mão de obra de consumo, o escravo já não era mais visto como produto de moeda de troca mais sim como consumidor num mercado em constante aceleração e crescimento capital e com a imigração dos colonos fortaleceu assim os mercados criando grandes centros urbanos, que sofreram ligeira aceleração através do êxodo

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