direito

FUNDAÇÃO UNIRG
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

ÉTICA PROFISSIONAL

RENATO CAMPOS

GURUPI/TO.,
OUTUBRO DE 2013

FUNDAÇÃO UNIRG
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

ÉTICA PROFISSIONAL

GURUPI-TO.,
OUTUBRO DE 2013

Para a P2 teremos os três seguintes trabalhos:
01. Com base na matéria do Globo Repórter sobre moradores de rua exibido em sala de aula, cujo link se encontra abaixo, comente sobre o papel da família na formação moral do indivíduo.
O link não saiu no email.
02. Pergunta:
a) Segundo Renato Nalini, o auxilio a morte ou eutanásia no contexto médico é "toda ação ou omissão que tenha por fim abreviar a vida de um paciente para evitar o sofrimento".
Comente a noção de morte digna para o paciente terminal frente à vedação do ordenamento de dispor sobre a própria vida.
Eu gostei quando Naline disse: “Viver com ética e pensar sobre o que se acumula nesta breve trajetória terena é dever ético que, bem exercido, faria com que as pessoas se relacionassem melhor. Deixassem as insignificâncias e o supérfluo para pensar no fundamental”. (NALINI, 2009, p. 212)
Mas, o que é fundamental e o que é supérfluo? O que é dignidade? Sofrimento o que é? O que é a vida ou a morte para um doente terminal em um estado de dor ao extremo? O que é uma dor para se pedir que a morte venha? Tudo é muito subjetivo e teremos que muito caminhar para chegarmos a uma melhor compreensão. Cada pessoa tem uma sentença, mas a coletividade já se chegou ao entendimento que não se pode cometer suicídio e nem tão pouco prestar-lhe auxilio. Isto, por uma visão religiosa, ou ainda, uma visão político partidária, ou então, um entendimento ético.
A lei tem de valorizar a vida e a ética tem que trazer um respeito à dignidade da pessoa humana e seus sentimentos. Será que prestar auxilio a um moribundo seria ético?
Como vê são mais perguntas que respostas.
Na ética profissional, jamais um advogado deve-se prestar ao