Direito internacional

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O texto constitucional consagrou o direito dos brasileiros e estrangeiros residentes no país à liberdade, à segurança individual e à propriedade. Extinguiu a pena de morte. Estado e Igreja se tornariam instituições separadas. Os cemitérios passaram à administração municipal, além de sair da igreja o registro civil para nascimento e morte (1893). Separar estado de Igreja era uma das medidas para integrar imigrantes ao Brasil. Outra medida foi a Grande Naturalização.
O Encilhamento
Os primeiros anos da República foram da febre pelos negócios e especulação financeira conhecida como Encilhamento. O problema era a falta de meio circulante na economia. Rui Barbosa, ministro da fazenda, tentou resolver isso expandindo o crédito. Em 1891 veio uma forte crise (derrubada dos preços das ações, falência de estabelecimento bancários e empresas) que levou à desvalorização monetária. Com isso, o custo de vida ficou cada vez mais alto.
Neste ínterim, Deodoro assume a presidência e junto com o Barão de Lucena (tradicional político monárquico) tentaram reforçar o Poder Executivo. Em 3 de novembro de 1891, Deodoro fechou o Congresso, prometendo novas eleições e uma revisão constitucional. Ele queria unidade da magistratura (fim da autonomia em termos de justiça dos Estados) e a igualdade na representação dos Estados na Câmara (anulando assim o peso dos grandes Estados).
Em 23 de novembro de 1891, Deodoro renunciou. Subiu ao poder Floriano. Este, pensava em construir um governo estável, centralizado, vagamente nacionalista, baseado sobretudo no Exército e na mocidade das escolas civis e militares. Isso chocava diretamente com a chamada “República dos Fazendeiros” (liberal e descentralizada). Porém, assumindo o poder, Floriano fez um acordo com o PRP. Foi um acordo que garantia a governabilidade à Floriano.
Revolução Federalista
A Revolução Federalista opôs os adeptos ao positivismo (PRR) e os liberais (posteriormente representados pelo Partido federalista – os maragatos –,

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