dfaqed

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X
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Desvarios em versos concertando.
Triste quem seu descanso tanto estreita,
Que deste tão pequeno está contente! topo V
Em prisões baixas fui um tempo atado;
Vergonhoso castigo de meus erros:
Inda agora arrojando levo os ferros,
Que a morte, a meu pesar, tem já quebrado.
Sacrifiquei a vida a meu cuidado,
Que Amor não quer cordeiros nem bezerros;
Vi mágoas, vi misérias, vi desterros:
Parece-me que estava assi ordenado.
Contentei-me com pouco, conhecendo
Que era o contentamento vergonhoso,
Só por ver que coisa era viver ledo.
Mas minha Estrela, que eu já agora entendo,
A Morte cega, e o Caso duvidoso
Me fizeram de gostos haver medo. topo VI
Ilustre e digno ramo dos Meneses,
Aos quais o providente e largo Céu
(Que errar não sabe) em dote concedeu,
Rompessem os Maométicos arneses;
Desprezando a Fortuna e seus reveses,
Ide para onde o Fado vos moveu;
Erguei flamas no mar alto Eritreu,
E serei nova luz aos Portugueses.
Oprimi com tão firme e forte peito
O Pirata insolente, que se espante
E trema Taprobana e Gedrosia.
Dai nova causa à cor do Arabo Estreito;
Assim que o Roxo mar, daqui em diante
O seja só com sangue de Turquia. topo VII
No tempo que de amor viver soía,
Nem sempre andava ao remo ferrolhado;
Antes agora livre, agora atado,
Em várias flamas variamente

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