Deyon

Pierre Deyon - O mercantilismo

Antecedentes medievais
O estado moderno herdou da comuna medieval uma sólida tradição de intervenção na vida econômica e social, além disso, o estado, exercia um enorme controle sobre as atividades comerciais e profissionais dos burgueses e sobre os estrangeiros havia uma vigilância sem indulgência.As monarquias que surgiram na França e na Inglaterra na segunda metade do século XV se valeu das práticas e preocupações das cidades da idade média.
Na fascinação dos tesouros americanos.O esboço de um primeiro mercantilismo no Século XVI.
Iniciou-se uma consciência de uma comunidade de interesse junto a um projeto de política econômica supunham naturalmente um progresso do sentimento nacional e um reforço do Estado. Todas as monarquias da época utilizaram, umas mais outras menos, o viés do intervencionismo econômico. As preocupações com a balança comercial,ao desenvolvimento de manufaturas e aos movimentos internacionais das espécies tornaram-se cada vez mais insistentes. As doutrinas constituídas no período não eram muito coerentes, no período de alta nos preços na Europa, o protecionismo manufatureiro e o bulionismo, não se arriscavam a acelerar a inflação,ninguém conseguia resolver a aparente contradição. ( irregularidades nas colheitas,insegurança,lentidão nas relações marítimas e terrestres). Em nenhum lugar o Estado é bastante poderoso e suficientemente organizado e as finanças sãs. Contudo, todas essas práticas anunciam grandes projetos econômicos na Europa clássica.
Mercantilismo no séc XVII. O exemplo Francês
A frança foi um dos poucos estados a conduzir uma política econômica coerente na época. As competições internacionais incitaram o nacionalismo econômico do país,assim como também ocorreu com a Inglaterra. A modernização do aparelho do Estado contribuiu intensamente para os progressos das práticas mercantilistas.Houve uma certa laicização do pensamento político com auxilio do maquiavelismo e os princípios da razão