Descriminalização das drogas

Alguns tipos de drogas são proibidas no Brasil, como maconha, cocaína, crack, heroína, etc. Mas tem gente que acaba usando, por influência dos “amigos”, ou por curiosidade, ou apenas para aliviar alguns sentimentos de tristeza ou depressão. Mas isso tem um preço, quem é pego usando essas drogas é preso e pode ficar muitos anos na cadeia, o que é errado, quem é pego usando drogas deveria ser tratado para se livrar desse mal que ela causa. Uma pesquisa realizada mostrou que mais de 60% dos dependentes querem se livrar das drogas, mas não conseguem, pois já estão viciados. Esse meio de tratar os usuários no Brasil é errado, e tem que mudar.

Há tempos estão discutindo o fato de descriminalizar as drogas, mas essa ação tem seus pontos positivos e negativos, e então fica a dúvida: “Drogas, descriminalizar ou não”? Para pensarmos nisso, temos que ver os dois lados da moeda. A descriminalização das drogas pode ajudar muitas pessoas, desde que os Estados tenham a estrutura certa para cuidar deles, porque não é apenas descriminalizar, tem que ter lugares especializados que tratem o paciente para que ele não volte a usá-las. Outro fato importante a se questionar é que, como usar drogas não vai ser mais crime, o número de usuários aumente significativamente e as coisas fiquem piores do que já estão, mas creio que isso não seja verdade. Uma pesquisa mostrou que mais de 60% dos usuários querem se livrar das drogas, mas não vão atrás de ajuda porque não querem ir para a cadeia, e então continuam usando porque já não conseguem viver sem drogas. Os adolescentes são os que mais consumem a maconha, pois quando se é adolescente, a pessoa fica mais interessada em experimentar coisas novas, e desafiar a lei. Eles usam a droga para provar que são “os bons”, que a lei não pode segurá-los, então acabam se viciando e entrando no caminho de outras drogas mais pesadas. Se descriminalizassem a maconha, eles sentiriam que não teria mais “graça” usar, e aos poucos largariam