Departamentalização

1. Fluxograma: chama-se fluxograma ao gráfico que procura materializar o fluxo de processos ou atividades.
a. Quando se elabora um projeto onde são descritas as atividades e os processos que permitem ao projeto atingir o seu objetivo, a descrição escrita, isto é textual, desses processos é por vezes muito longa e sua leitura dificulta a noção do processo como um todo. Para se resolver esse problema procurou-se representar os processos através de figuras e símbolos que exprimem: 1) as etapas ou atividades do projeto; 2) a ordem em que essas etapas ou atividades acontecem; 3) as oportunidades de intervenção ou de controle; 4) os responsáveis pelas diversas etapas ou atividades; 5) a posição do processo em um conjunto de atividades mais amplo; 2. Princípios.
a. simplicidade: o fluxograma deve conter o mínimo de representações e descrições;
b. precisão: as atividades representadas devem estar perfeitamente compartimentadas e colocadas exatamente na sua posição, dentro do processo em estudo:
c. abrangência: o fluxograma deve conter todo o processo que pretende representar. Se muito longo, deve ser particionado em trechos estanques, mas conjugáveis, onde se identifiquem as ligações entre as partes, bem como o início e o fim do processo;
d. clareza: as atividades devem ser representadas de forma a serem facilmente interpretadas pó seus executores ou seus analistas;
e. identificação: o fluxograma deve conter o nome do processo ou atividade que irá representar, o contexto em que se insere, o nome do seu idealizador com o setor a que pertence, a data de sua elaboração; uma legenda da simbologia utilizada e uma descrição resumida do processo em folha anexa ou no verso do fluxograma, para informar ao leitor do que se trata. 3. Existem diversos tipos de fluxogramas, utilizando uma grande quantidade de símbolos e técnicas. Estudaremos quatro tipos de fluxogramas, que servirão para qualquer emprego: a. Fluxograma sintético: lista as