Dentistica

PROTOCOLOS CLÍNICOS PARA INSERÇÃO E FOTOATIVAÇÃO DE RESINAS COMPOSTAS
MAGALHÃES, Andréia Ludovina Silva¹ARAÚJO, Andressa Ribeiro²
GOMES, Daiane Corrêa³
TOLEDO, Johnatta Walace Bastos4
SANTOS, Neurinelma da Silva5
CASTRO, Fabrício Luscino Alves de6
Palavra-chave: Resinas Compostas, Restauração Dentária Permanente, Luz, Polimerização.
Introdução
Várias técnicas são utilizadas para posicionar a resina composta dentro do preparo cavitário dentário e também para realizar sua cura (fotoativação). Dependendo da técnica de inserção da resina utilizada, alguns efeitos sobre a estrutura dentária e sobre o conjunto restauração/dente podem substancialmente ser minimizados (SENSI et al., 2006), como a geração de tensões de contração de polimerização. Estas tensões também podem ser atenuadas pelo uso de técnicas de polimerização pulsadas. O objetivo deste trabalho é estabelecer, com base na literatura, protocolos clínicos para inserção e fotoativação das resinas compostas.
Desenvolvimento
Foi confeccionado macromodelos de dois dentes posteriores, um molar e um pré-molar, com preparos cavitários classe I e classe II respectivamente, esculpido em argila. Os preparos serão preenchidos com incrementos em biscuit simulando os incrementos de resina composta usados para se restaurar as cavidades, visando a optimização da ativação pela luz e a menor geração de tensões de contração na interface dente/restauração.
Também foi confeccionado um fotopolimerizador feito de canos de PVC em tamanho proporcional aos macromodelos, para demonstrar o tempo e as técnicas de fotopolimerizacão (convencional e pulso tardio).
Considerações finais
A inserção da resina composta em incrementos oblíquos com no máximo 2mm de espessura é interessante, pois permite maior alcance da fonte de luz ao material restaurador em profundidade, melhorando a polimerização; e diminui o número de paredes aderidas do material à cavidade (menor Fator C), possibilitando o relaxamento das tensões de contração