Deficiência mental

Karla Stéfani Ribeiro Cáceres
Turma: 1000
Deficiência Mental
(Márcia Greguol Gorgatti/Luzimar Teixeira)
O objetivo desse texto foi retratar todo o campo e nos ceder o conhecimento sobre transtornos mentais, como são e devem ser encarados pela sociedade, familiares e professores. Nos mostra como essa deficiência é encara pelos pais e pessoas ao redor, na terceira linha do primeiro parágrafo as autoras citam que mesmo estatisticamente seja uma das mais comuns entre as deficiências, não é muito compreendida pela família e assim resultando em rejeição. Esse texto nos traz um pouco da história dessa deficiência, como era há um tempo e como ela é vista hoje, mostrando o avanço das consultas e o estudo sobre esse assunto. O que antigamente era visto por uma “inteligência abaixo da média”, hoje é uma área totalmente mais ampla, onde essa deficiência é analisada de outra maneira, caracterizando níveis intelectuais e definindo cada condição. Assim, nos é mostrado as possíveis causas responsáveis pelo nascimento de crianças com deficiência mental, durante o acompanhamento pré-natal e até mesmo durante o nascimento.
As classificações e características da deficiência mental mostra como são os exames dos testes de QI delimitando uma possível doença na pessoa. Por exemplo: um valor de QI entre 55 e 69 é uma deficiência mental leve. Desse modo citando o nível de QI e o grau de deficiência as autoras relatam os domínios de cada um deles, como suas capacidades, desempenho e se são adaptáveis à escolas regulares. Devido às características citam algumas como: agilidade, equilíbrio, tempo de reação entre outras, todos gerados pelo atraso no desenvolvimento motor.
O terceiro subtítulo “A deficiência mental e a atividade física” foi fornecido nesse texto podemos dizer que como um manual para o professor. Mostra o caminho para professor chegar no desenvolvimento motor e cognitivo do aluno com a deficiência , sendo eles a maneira de intervir com o aluno, tornando explicações