De porta em porta

1.1- Não o autor não nos considera omnipotentes, porque apesar de sermos capazes de tomar as decisões que quisermos, não temos a capacidade de realizar tudo o que queremos, pois não somos capazes de escolher o que nos acontece “(ter nascido certo dia, de certos pais, em tal pais, sofrer de cancro ou ser atropelado por um carro, ser bonitos ou feios)” o que limita a nossa liberdade. Se todas as coisas dependessem da minha vontade “(e isso é ser livre), mas nem tudo depende da minha vontade (caso contrario, seria omniportente), porque no mundo há muitas outras vontades e muitas outras necessidade que eu não controlo a meu talento.”
1.2- Não podemos defender que temos 100% de liberdade porque isso não é possível, porque não podemos controlar tudo o que acontece na vida. Nos podemos ter direito de tomar grande parte das decisões da vida, mas o destino nos guiara sempre para um sitio que nem sempre queremos para a nossa vida e ai acaba a nossa liberdade de escolha.
2.1- Com a liberdade vêm direitos e deveres e estes mudam de acordo com a fase de vida em que nos encontramos. Temos que limitar a nossa liberdade, com respeito, tolerância e bom senso, pois vivemos em sociedade. Na infância, estamos em grande aprendizagem e é aqui que se forma basicamente, o nosso bom senso. Apesar de ele sofrer algumas alterações ao longo da nossa vida, é em criança que se define. Por isso, nesta fase existem mais direitos, do que deveres. Não temos noção, em que consiste a responsabilidade e estamos a adquirir um conjunto de informação. As crianças têm o direito a vida, a educação, a habitação, á saúde, á igualdade e á protecção. Devem respeitar os pais e as pessoas mais velhas.
Ao atingirmos a idade adulta, adquirimos outros direitos, para além do que já temos me crianças, obtemos o direito de á carta de condução de veículos, o direito ao voto, o direito a autonomia de decisões e escolhas, o direito a ter um salario e muitos mais. É nesta fase em que adquirimos a maior parte dos