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802 palavras 4 páginas
Uma viagem atribulada
1.2) Iam o anjo e diabo cada um na sua barca e para o seu destino. A meio da viagem surge ao anjo uma criatura celeste vindo dos céus, que trazia para o anjo uma carta. O anjo depois de ler a carta ficou admirado do que estava lá escrito. Dizia na carta que tinha havido um erro no julgamento dos mortos.
Nunca algo acontecera o anjo e o diabo ficaram admirados e com isso começa a reinar a confusão a sorte de alguns e o azar de outros, todos estavam a par da situação, quer dizer todos menos o parvo que não sabia o que se passava.

1.3) Estavam todos boquiabertos com o que se passava, principalmente os cavaleiros que viam a sua religião cometendo erros impensáveis. Mas o que todos queriam era que o assunto se resolvesse de uma vez por todas. O anjo e o diabo discutiram:
(Anjo) – Demónio! Como poderemos nós resolver isto?
(Diabo) – Claro que devemos de fazer uma lista nova.
Volta a criatura celeste com outra mensagem, que dizia que, ouve outro erro e que todos deviam de continuar nas suas barcas o parvo e os quatro cavaleiros no paraíso e o resto para o inferno.

2.1) O título adequa-se à história pois foi uma viagem do qual ouve muitas surpresas e reviravoltas.
3.1) Neste texto há um contacto entre as barcas e no auto da barca do inferno não há, pois o Anjo e o Diabo tem ambos mentalidades diferentes e por isso não se falam, mas também faz com que as caraterísticas do auto da barca do inferno sejam mais sérias do que neste texto.

4) (Bombeiro) - Oh da barca!
(Diabo) - Que me queres?
(Bombeiro) - Para onde vai este batel?
(Diabo) - Para inferno o vai.
(Bombeiro) – Irei eu lá para o Inferno
Eu que sacrifiquei a minha vida por um bebé Felizmente salvei-o! (Diabo) – E por isso achas
Que não mereces ir para o inferno!
Ah ah ah ah ah ah
Tolo nunca conseguirás ir para o paraíso.
(Bombeiro) – Então veremos sua peste sem vida
O bombeiro foi à barca da glória. Quando lá chegou já o anjo estava a espera dele.
(Bombeiro) – Oh

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