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EDIÇÃONo final de 2008, foi realizado o Planejamento Estratégico da Beneficência Portuguesa de São Paulo para o triênio 2009-2011. Um dos objetivos estratégicos definidos foi a Certificação do Hospital por um Programa de Qualidade, a fim de conseguir o reconhecimento formal da excelência na assistência, conceito característico da Instituição.A Superintendência Geral, em conjunto com o Departamento de Gestão da Qualidade, apresentou à Diretoria projeto de implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, que iniciou em 2010. A partir disso, foi definida a implantação do Projeto de Acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), com meta de visita prevista para dezembro deste ano. Desde então, a Instituição está trabalhando neste projeto, que tem como premissa fundamental a Política de Segurança do Paciente e a Integração multiprofissional. Para isso, o modelo escolhido foi Acontece 1o da ONA, que propõe três níveis de complexidade e maturidade, sendo o último deles a Excelência.Em poucas palavras, o nível 1 pressupõe que a Instituição trabalhe com segurança – pilar fundamental nos processos de Acreditação – que conheça, previna e monitore os riscos institucionais, dos processos e individuais de cada paciente. Todos os profissionais que atuam diretamente com pacientes devem conhecer estes riscos e as barreiras de prevenção, estabelecidas nos protocolos de segurança. O nível 2 considera que os processos internos estejam integrados para que se alcance o nível 3, onde se evidencia a melhoria contínua por meio dos resultados assistenciais.“Não existe Acreditação sem o envolvimento de todo o Hospital, todas as áreas e profissionais, sejam assistenciais, administrativas, de apoio operacional, médicos e terceiros. O médico é o “regente da orquestra”, é ele quem define o Plano Terapêutico, a partir do qual toda a equipe multidisciplinar se organiza para prestar o cuidado integrado, conforme

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