cultura

Deste ensaio é sobre a interação entre formas comoditizados e noncommoditized o Situando da prática cultural dentro da tensão criativa entre representação e identidade. Discussions Da chamada arte para turistas muitas vezes se concentrar em sua condição de mercadoria . Embora essencial em localizar esses objetos dentro ( ou "contra" ) um discurso histórico-artístico cujas instalações se encontram em noções de singularidade e autenticidade , a categoria de comoditização tende a resistir a análise da padroeira (ou espectador ) como nada além de um consumidor e o artista como nada além de um produtor. Pensando sobre objetos estéticos uma mercadoria é produtivo para localizar e contextualizá-los no âmbito dos sistemas de troca, mas a linguagem das formas de commodities trabalha menos sucesso em lidar com as realidades altamente contingente e muitas vezes um pouco borradas de prática cultural; e não pode fazer justiça à complexidade etnográfico do encontro entre o artista eo público .

portanto, a intenção de proceder de uma forma um pouco diferente e examinar dois conjuntos relacionados de artefatos - fotografias de lanças feitas por pastores Samburu de Nothern QUÊNIA .- No contexto e linguagem da lembrança e teorias de coleta. I contrastam lembrança de coleta com o uso Samburu -se fazer de suas fotografias e suas atitudes , tanto artesanal e sociológica , para tornar lanças para estrangeiros. Embora nem rigorosa nem codificado, estas atitudes constituem e aspecto da teoria social Samburu subjacente suas noções de identidade e auto- representação.

o emparelhamento de fotografia e lança não é arbitrária , considerando que a imagem livro cofeetable o cartão postal mais comum e da Samburu é o guerreiro de transporte de lança. Esta imagem , de fato, define o lança como a ideia da lembrança do (se raramente realizado) encontro esperado " autêntico" entre o viajante e os pastores romantizada .

Para o viajante de retorno ( que , neste contexto, é também