Crise economica

A crise econômica europeia ganhou espaço no plano mundial no ano de dois mil e onze, entre outros fatores, pelo endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia e Portugal e pela falta de organização política da União Europeia em resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
Tal acontecimento ocasionou caos no mercado financeiro mundial, já que as potencias europeias são o centro das transformações industriais dos produtos exportados no estado bruto, assim fixando preços de mercadorias internacionalmente.
O Brasil não ficou imune aos efeitos da crise, sendo afetado tanto positivamente quanto negativamente.
Um dos principais fatos ocasionados foi a relação de investimentos em bancos e empresas de energias e estradas, entre Brasil e Espanha, com este ultimo endividado fica a cargo do nosso pais o fornecimento de capital as indústrias Espanholas, o que gera maiores negócios e lucros.

A produção industrial europeia reduziu de tal maneira que esta não pode mais atender todas as requisições por parte dos clientes, fazendo todos os países emergentes investirem em pesquisas tecnológicas para suprir a demanda do mercado.

Em contra partida, os europeus são parceiros importantes do Brasil, representando metade do fluxo total de capital do país e mais de vinte por cento de toda a exportação e importação que ocorre, ocasionando prejuízos. Diante destes fatos entende-se que a globalização acabou com as fronteiras existentes e hoje os países precisam estar estruturados e preparados para essas mudanças, logo o Brasil enfrenta um momento crucial em sua economia, o momento em que possa finalmente “emergir” em termos financeiros e se fixar no mercado mundial não como um dependente, mas como um fornecedor de produtos e serviços. Objetivo este, que só será alcançado com sabias decisões politicas por parte do governo.