CRISE DO MERCANTILISMO E A ESCOLA FISIOCRATA

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CRISE DO MERCANTILISMO E A ESCOLA FISIOCRATA
A primeira forma de riqueza foi a TERRA, mas essa significava fonte de poder e riqueza, depois veio os METAIS, ouro e prata são duráveis, são aceitos amplamente de forma rápida e segura como pagamento de todos os serviços. As colônias que possuíam fontes de ouro e prata eram as mais ricas, suas estratégias para manter a balança comercial favorável – países produtores e exportadores de mercadorias - eram as mais variadas: exportar mais do que importar, exportar mercadorias de valor e aceitar o pagamento só em dinheiro, exportar produtos industrializados era melhor do que agrícolas e importar somente o necessário.
Ter uma empresa nacional significa que não precisar comprar produtos estrangeiros de alto valor agregado, logo, os países passaram a estimular a manutenção das indústrias já existente e criação de novas organizações, protecionismo por meio de tarifas e restrições nas importações, atrações de trabalhadores estrangeiros habilidosos.
Assistência governamental a investidores de novos projetos. Ex.: monopólio da fabricação do moinho. Surgimento das primeiras escolas técnicas mantidas pelo governo, o estado ainda fornecia empréstimos de longo prazo, muitas vezes sem juros, para incentivar a indústria. Emergência das primeiras fábricas estatais.
Crescimento industrial = aumento de emprego.
Crise do mercantilismo:
A crença de que as colônias eram outra fonte de renda da metrópole, as relações metrópole-colônia eram exclusivas, a matéria-prima local servia de manufatura na metrópole, o excedente transformado voltava para colônia. As colônias eram proibidas de criar indústrias. Consequência foram guerras. Conflito do interesse de classes, critica ao dogmatismo econômico mercantilista – balança comercial.
Ataque aos monopólios, ataque à política mercantilista colonialista. Nasce a ideia de que o protecionismo é prejudicial para o comércio entre as nações.
A escola fisiocrata:
INFLUÊNCIAS:
As ideias

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