Crise do czarismo russo

Crise do Czarismo Russo

Situação Econômica

Economia baseada na agricultura. Os camponeses (cerca de 75% da população) viviam miseravelmente, cultivando terras que não lhe pertencia (quase todas as terras estavam na mão da Coroa, da Igreja e da nobreza.
Industrialização muito débil: apenas 2% da população trabalhavam na indústria. O operário tinha condições de trabalho e de vida muito dura, o que originou ações reinvidicativa como as greves.
O comércio era muito pouco dinâmico, restringindo-se as principais cidades do Império.

Situação Política
Império Russo
Vasto império governado por um imperador autocrático- o czar – que detinha todos os poderes.
Apoiado na Igreja, exército, polícia e política o Czar legislava, administrava o país e aplicava a justiça.

Revolução de 1905

Tratou-se da primeira tentativa de derrube do regime czarista. Em São Petersburgo os camponeses e operários exigiam melhores condições de vida e o fim do regime autocrático.

Participação da I Guerra Mundial

Derrotas militares, grande número de mortos e feridos, deserções de soldados. Trabalhadores em greve. Elevada inflação, sucessiva desvalorização dos salários e fome

Revolução Burguesa

As forças políticas opositoras ao Czar, com apoio do exército conseguiram com a Revolução de Fevereiro pôr fim ao Czarismo.
O Czar abdicou do trono e foi formado um Governo Provisório, apoiadora pela burguesia liberal.
A Rússia passou a ter um regime liberal parlamentar, semelhante ao dos países da Europa Ocidental. Os Governos Provisórios manteriam a participação da Rússia na I Guerra Mundial.

Revolução Bolchevique

Os Bolcheviques, partidários do marxismo - leninismo e opositores do regime liberal parlamentar, formaram e lideraram sovietes de operários, camponeses e soldados a fim de preparar o estabelecimento da sociedade socialista que abrisse caminho ao comunismo, isto é, uma sociedade sem classes.
Para, além disso, exigiam a retirada da Rússia da Guerra.
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