Criptografia C pia
Máquina ENIGMA – Versão da Marinha
Em 1928, o exército elaborou sua própria versão, a Enigma G, e passou a ser usado por todo o exército alemão, tendo suas chaves trocadas mensalmente. A máquina era elétrico-mecânica e funcionava com rotores (primeiramente com 3 e depois com até 8 rotores). Ao pressionar uma tecla, o rotor mais da esquerda avançava uma posição, o que ocasionava a rotação dos outros rotores da direita. Esse movimento contínuo dos rotores ocasionava em diferentes combinações na encriptação.
A codificação de uma mensagem criptografada pela Enigma era considerada impossível na época (já que para tal, seria necessário uma alta força bruta computacional). A título de curiosidade, os Aliados só conseguiram decifrar os códigos da Enigma graças ao roubo de uma dessas máquinas, e que com graças à engenharia reversa, foram construídas máquinas capazes de ler e codificar os códigos alemães, os Colossus.
Colossus
O Enigma gerou vários outros descendentes, tinham os mesmos princípios básicos, entretanto, eram muito mais seguros. A criptografia foi bastante utilizada nos períodos de guerra, principalmente na guerra fria entre Estados Unidos e antiga União soviética. Usaram esses métodos a fim de esconder do inimigo suas ações e movimentações, criptografando-as e impedindo que outros que não possuíssem a chave pudessem ler, forçando-os a usar diversos métodos para quebrar os códigos de criptografia. Após isso, surgiram diversos tipos de criptografia, tais como a por chave simétrica, por chave assimétrica e por hash.
Podemos citar aqui também a criptografia quântica, que ainda está em fase de testes.
TIPOS DE CRIPTOGRAFIA
No caso das Chaves (tanto