Crianças invisiveis bilu e joao

A hipertensão arterial hoje no Brasil é uma doença altamente presente na população adulta, cuja prevalência oscila entre 22% e 44%, sendo uma doença que atinge aproximadamente 30 milhões de brasileiros, pois 50% dos mesmos não sabem que tem a doença por ser muitas vezes assintomática. Considerada como um importante fator de risco para as doenças cardiovascular aterosclerótica, doença coronariana, insuficiência vascular periférica e cardíaca. Levando em conta também que os portadores de hipertensão leve estão sob jugo do risco aumentado. Dentre as medidas não farmacológicas vem se destacando a pratica regular de exercícios físicos. Componente importante para uma melhor qualidade de vida. “o estilo de vida sedentária o tabagismo, a hipertensão arterial e as dislipidemias compõe situações passiveis de modificação, para um conjunto de doenças crônico-degenerativas consideradas como principais problemas de saúde dos tempos atuais”. Evidenciando assim, a importância de atividade física e terapêutica como meio de abordagem ao hipertenso. Desta forma o objetivo deste estudo é apresentar as alterações citológicas e histológicas na hipertensão arterial (SPINATO,MONTEIRO e SANTOS,2010). De acordo Mill e Vassallo(2001) a hipertrofia cardíaca é um mecanismo adaptativo do coração, em resposta ao aumento da atividade ou de sobrecarga funcional. Com relação ao coração em geral as hipertrofias podem ser consideradas, de modo mais simples como concêntrico e excêntrico. Na hipertrofia concêntrica acontece quando a um aumento da massa ventricular decorrente de aumento da espessura da parede e redução dos diâmetros cavitarios. Nas hipertrofias excêntricas ocorre um aumento de massa ventricular, mas com aumento dos diâmetros cavitarios. Assim na hipertrofia concêntrica a redução dos diâmetros cavitarios permite ao ventrículo desenvolver maior pressão. As células musculares cardíacas adultas crescem pela deposição de novos sarcomeros e demais constituintes