cpmplementos directos indirectos e determinativos

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Índice

Introdução
Neste trabalho falaremos acerca dos complementos “ Directo, Indirecto, e determinativo. Antes de começar a falar especificamente do nosso tema, interessa-nos aqui chamar a atenção que os complementos são também muito importantes, mas nem sempre são necessário na frase. Complementos existem muitos mas segundo o nosso tema abordaremos apenas dos três acima referenciados.

Os complementos
O verbo é o núcleo do predicado. Por vezes é suficiente, por si só, para exprimir a acção atribuída ao sujeito. Diz-se então que o verbo é intransitivo, porque a acção não "transita", não passa para um complemento:
Ex.: O actor F morreu.
Ex.: Nasceu a filha da princesa X.
Ex.: O Ministro da Agricultura chegou ontem de Bruxelas.
Por vezes a existência junto ao verbo de outros elementos pode induzir-nos em erro. No último exemplo apresentado, verificamos que a oração não termina no verbo ("ontem", "de Bruxelas"). No entanto, esses elementos não são complementos do verbo: limitam-se a explicitar algumas circunstâncias que envolvem a acção — o tempo e o lugar. São, portanto, complementos circunstanciais.
Complementos do verbo
Há no entanto muitos outros verbos que necessitam de um complemento para caracterizar com clareza a acção atribuída ao sujeito. São os verbos transitivos, assim designados porque a acção "transita" ou passa do verbo para um outro elemento. Trata-se do complemento directo e do complemento indirecto. Vejamos o que caracteriza o complemento directo.
O complemento directo
O determinante, palavra ou expressão que representa a pessoa, coisa ou animal sobre o que recai a acção do verbo transitivo chama-se complemento directo
Ex.: O meu pai comprou um carro.
Neste exemplo, encontramos um sintagma que representa o sujeito e um verbo para exprimir a acção atribuída ao sujeito (comprou). No entanto, o verbo revela-se insuficiente para caracterizar de forma clara a acção;

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