Cp6 C Neca Ultimo

605 palavras 3 páginas
Escola secundária liceu camões
Tânia cristina viana nº26
EFA A2 CP-filosofia

O estoicismo no quotidiano

Introdução:
Vou elaborar um trabalho sobre o estoicismo no quotidiano, utilizando como base a obra “cartas a Lucílio” de séneca. Escolhi a carta, o amigo. Vou falar o que entendo sobre ela por tópicos o afastamento do vulgo, ataraxia, serenidade, sabedoria, amizade, gestão correta das emoções, e dar um exemplo do meu quotidiano. E também uma conclusão dando a minha opinião.

“Dizes-me que entregaste a um amigo teu, para me trazer, mas em seguida aconselhas-me a não trocar impressões com ele sobre o quanto te diz respeito, pois nem tu próprio o costumas fazer. Quer dizer, na mesma carta deste-lhe e recusaste-lhe o título de “amigo”. Ora bem se tu usaste esta palavra não no seu verdadeiro sentido mas antes em seu sentido genérico, e lhe chamaste “amigo” tal como a todos os candidatos nós chamamos “respeitáveis cidadãos”, ou como às pessoas que encontramos e cujo nome nos não ocorre, cumprimentamos como “senhor fulano” ainda é aceitável; se consideras, porém, “amigo” alguém em quem não confias tanto como em ti próprio, então cometes um erro grave e mostras não conhecer bem o significado da verdadeira amizade”.

Afastamento do vulgo- é derivado a uma atitude menos correta
Ataraxia- na minha opinião ele tinha a preocupação que este “amigo” não lhe era fiel, logo era lucido Serenidade- não há serenidade neste caso, pois uma pessoa que chama alguém de “amigo” e não confia nele, há sempre algum facto que não o deixa sereno Sabedoria- é saber separar algumas atitudes e lidar com elas de formas diferentes sendo sempre flexível Amizade- não há amizade neste caso, pois quem não confia no suposto “amigo” é conhecido. Pois amigo é aquele que nós confiamos como em nós próprios Gestão correta das emoções- a

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