cotidiano no egenho

515 palavras 3 páginas
A vida nos engenhos de açúcar era dificíl, havia maus tratos para os fujões, reunian-se nas horas de folga praticando seus cantos, religiosos,tudo muito vigiado pelos capatazes . Quando um senhor de Engenho era de implicar muitas Negras que trabalhavam na cozinha pedia que a esposa do senhor de engenho entercedece entre um castigo e outro. Se viesse a morrer, o escravo pelos maus tratos e houvesse indiferença. eram envenenados pelas negras da cozinha , trazendo enormes prejuízos ao engenho,,por isso começaram aplicar punições mais leves porem não deixavam de sofrer.pelo trabalho. Tinham que colher cana de sol a sol, pra tirar no corte recolhidos então em carros de boi o negro levava até o moinho do engenho,preparando o corte da cana mechendo com enormes pás ou mesmo um boi que ia rodando!
Partes do engenho colonial: - Casa-grande: residência da do senhor de engenho e sua família. Era o centro de poder do engenho colonial. - Senzala: moradia dos escravos que trabalhavam no engenho. Era, geralmente, um local rústico e pouco adequado a moradia humana em função de suas péssimas condições. Na maioria dos engenhos, havia correntes onde os escravos eram acorrentados a noite, para evitar fugas. - Casa dos trabalhadores livres: pequenas residências simples que seriam de moradia para os empregados do engenho que não eram escravos. Habitavam estas casas os funcionários do engenho como, por exemplo, capatazes, operadores das máquinas do engenho e outros funcionários especializados. Estes recebiam salários pelos serviços prestados e, geralmente, eram brancos ou mulatos. - Moenda: maquinário usado no processo de fabricação do açúcar. Era uma espécie de triturador composto por rolos, que servia para esmagar a cana-de-açúcar a fim de se obter o caldo da cana. O moenda podia funcionar através da força (energia) gerada por bois, água (através de moinho de água) ou humana (escravos). - Capela: local onde ocorriam as missas e outros rituais religiosos

Relacionados

  • Codigo de postura de Sergipe Imperial
    135377 palavras | 542 páginas