correcao montaria

CORREÇÃO MONETÁRIA

Introdução
Mediante aos elevados índices de inflação historicamente verificados no Brasil, a correção monetária, não atende ao requisito de evidenciar as demonstrações financeiras adequadamente corrigidas dos efeitos inflacionários previstos na lei. Consequentemente surgiu a Correção Monetária Integral, que é a denominação que se deu ao processo de atualização monetária em que todas as contas de Balanço e Demonstração de Resultado são convertidas numa moeda de capacidade aquisitiva constante.
Após serem levantadas as demonstrações financeiras, nessa moeda são reconvertidas em moeda nacional pela paridade existente na data de encerramento do exercício. Sendo assim, todos os números dessas demonstrações são apresentados em moeda da data de levantamento das demonstrações financeiras, apurando os efeitos inflacionários sobre cada conta.
A Correção Monetária permite conhecer o verdadeiro valor de Receitas, Lucro Bruto, Lucro Operacional, Despesas Financeiras e Receitas Financeiras, além dos recursos financeiros reais efetivamente gerados pelas operações.

O que é correção monetária?
É a recuperação do poder de compra do valor emprestado. O índice a ser adotado para a correção monetária deve estar expressamente pactuado em contrato, bem como, um substituto, caso haja a extinção do primeiro pactuado. Nos contratos para aquisição de imóveis podem ser adotados os seguintes índices:
Índice de custo: pode ser utilizado somente no período de construção, como o INCC (índice nacional da construção civil), ICC (índice da construção civil), CUB (custo unitário básico), e etc.;
Índice de preço: pode ser pactuado tanto na fase de construção, como após a entrega das chaves como o IGP-M (índice geral de preços de mercado), IGP-DI (índice geral de preços-disponibilidade interna), INPC (índice nacional de preços ao consumidor), IPC (índice de preços do consumidor), etc.
Ainda, cumpre ressaltar que o salário