Controle de Acessos de Estadios
Um sistema fechado de controle de pessoas em um estádio através de um controlador programável (CLP), onde na entrada ele computa os dados das pessoas que entram, e na saída ele libera as catracas e faz a contagem das pessoas.
A figura 1.1 mostra esse ambiente.
Figura - Diagrama Geral do Sistema
2. Definição geral do escopo
Analisar os perigos e riscos da entrada e saída das pessoas no estádio como travamento das catracas por alguma falha, erro na leitura dos ingressos, queda de energia e falha mecânica.
3. Análise de perigos e riscos
3.1 FTA
Os principais perigos que apresentam para os visitantes do estádio são:
A1 - Trava da catraca na entrada ou saída: podem ocasionar tumultos , insatisfação dos clientes e atrasos
A2 - Tumultos: Pessoas poderão ser feridas devido tumulto ao redor da catraca.
Figura - Árvore de Falha dos Perigos A1 e A2
3.2 Determinação do SIL
Neste trabalho a determinação do SIL é feita usando a Matriz de Riscos e o Gráfico de Riscos para cada um dos 2 perigos encontrados.
A figura 3 apresenta o guia de determinação do SIL
Figura - Matriz de Risco
Figura - Gráfico de Riscos
3.2.1 Perigo A1: Trava na catraca na entrada ou saída
Matriz de Risco
Frequência:
Devido à estimativa de vida útil da catraca a frequência pode ser considerada média.
Severidade:
Danos físicos médios podem acontecer neste evento, como por exemplo, a falta de energia ocasionará a trava da catraca e os visitantes poderão ter seus corpos pressionados contra a mesma.
Como visualizado na figura 3 com frequência média e severidade média o SIL encontrado é SIL 2.
Gráfico de Riscos
Consequências (C)
Se a catraca travar, algumas pessoas podem ser pressionadas contra a mesma tendo ferimentos leves no corpo, as consequências são da categoria C1 (ferimentos leves).
Exposição (F)
A exposição é frequente no momento da utilização (entrada e saída), assim o nível de