Contabilidade

Severino, A.S. Metologia do Trabalho Científico. 23, Ed. – São Paulo: Cortez, 2007. P 49,74.
2.2. LEITURA E DOCUMENTAÇÃO
2.2.1. DIRETRIZES PARA A LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.
Os maiores obstáculos na leitura, análise e interpretação, é a compreensão dos textos científicos, já que não há o hábito de ler esses tipos de textos, na maioria das vezes as pessoas não são educadas a fazer esse tipo de leitura, mas com a prática esse mal pode ser superado.
1. A. DELIMITAÇÃO DA UNIDADE DE LEITURA. Estabelecer uma área de leitura é de grande valia para a compreensão geral do assunto tratado no texto, delimita-se uma área (capitulo, seção) e a estuda até compreendê-la, então se passa para a próxima área e se faz o mesmo procedimento. No término você terá uma compreensão ampla do assunto.
1. B. A ANÁLISE TEXTUAL. Primeiramente faz-se uma leitura panorâmica, uma leitura mais corrida, pra tomar um conhecimento de que se trata o tema, sentir o estilo do texto, partes que lhe chame atenção ou que precisem de esclarecimento e as marca-las. Deve-se posteriormente buscar dados sobre o autor e em seguida buscar o conhecimento do vocabulário presente no texto, esclarecendo palavras que o tenha deixado em dúvida, para não alterar o sentido do texto, esse procedimento deve ser feito em folha a parte.
1. C. A ANÁLISE TEMÁTICA. Tendo a análise prévia em mãos faz-se a análise temática, faz a análise do autor e do texto sem que aja interferência dês suas ideias e pensamentos. Primeiro passo é buscar saber de que o texto se retrata, sua ideia central, após isso, busca-se a problematização do tema, depois você mesmo faz perguntas ao texto, como: se o problema foi resolvido? Qual a maior dificuldade? O que se pode fazer para resolver. Depois de captar todas essas informações vai analisar a ideia do autor, saindo assim a ideia central ou a tese defendida pelo autor.
1. D. A ANÁLISE INTERPRETATIVA. A análise interpretativa consiste em você mesmo tomar sua própria