Contabilidade

1 – Introdução
Recebido o memorando da gerência com a informação relativa à aquisição de uma máquina industrial para ser incluída na lista de ativos fixos tangíveis da empresa E243, foi necessário recorrer a métodos de depreciação em função dos pareceres dos responsáveis dos departamentos financeiro, administrativo e produtivo.
Serão divulgados os reconhecimentos contabilísticos e mensuração subsequente, aprofundando a norma contabilística de relato financeiro em causa.

2 – Informações adicionais:

* Vida útil: De acordo com a NCRF 7, § 58, a vida útil de um bem é considerado como o tempo médio que uma entidade espera que a máquina possa funcionar, esta vida útil é determinada com base na experiência que o gestor pode ou não ter no processo produtivo.
A vida útil é diferente da vida económica, pois podemos adquirir um ativo com uma vida económica de 10 anos (seria o tempo médio esperado que levaria a liquidar o valor da aquisição) e uma vida útil de 6 anos.

* Valor Residual: De acordo com a NCRF 7 § 6 e 53, o valor residual é considerado como a quantia estimada que uma entidade obteria correntemente pela alienação de um ativo após a dedução dos custos de alienação estimados, se o ativo já tivesse idade e as condições esperadas no final da sua vida útil. O valor residual, muitas vezes é insignificante ou de difícil quantificação, por isso, normalmente considera-se que é igual a zero.

* Mensuração Subsequente:

* Modelo do custo: de acordo com a NCRF 7 §30, após o reconhecimento como ativo, o ativo fixo tangível deve ser escriturado pelo seu custo menos qualquer tipo de depreciação ou perdas por imparidade acumuladas. * Modelo da Revalorização: de acordo com a NCRF 7§ 31 a 42, após o reconhecimento, um item do ativo fixo tangível, cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmente, deve ser escriturado por uma quantia revalorizada exceto as depreciações e imparidades acumuladas. As revalorizações devem ser feitas periodicamente.
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