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Hoje em dia, para ter noção da dimensão tecnológica que estamos acompanhando, o livro Go Mobile, de Jeanne Hopkins, exemplifica que existem cerca de 6,8 bilhões de pessoas no planeta e, dessas, 4 bilhões possuem telefone celular, enquanto apenas 3,5 milhões dessas pessoas usam escova de dentes. Para Luke Wroblewski, escritor do livro Mobile First, você só precisa olhar ao seu redor para perceber a frequência com que as pessoas estão vidradas na pequena tela em suas mãos, para perceber que a tecnologia Mobile já está entre nós.
Para reforçar a importância de estar por dentro da tecnologia, Eric Schmidt, colaborador da Google, afirma que se você não tem uma estratégia mobile (pensada para dispositivos móveis), você não tem nenhuma estratégia futura.
A partir disso e com o olhar para dentro da empresa, o mais recente relatório FutureVision da R/GA relata que para criar uma experiência mais totalitária entre marcas, produtos e serviços, empresas estão reprensado em fluxos de trabalho internos para renderem mais em todos os sentidos. Ao focar em equipes com diversas funções, incentivar experimentação e fazer uso do feedback, as empresas terão a habilidade de criar experiências que sejam percebidas pelo consumidos através de todos os pontos de contato possíveis. Os consumidores conseguem encontrar que quiserem, a qualquer hora, hoje. Por esse motivo, eles não valorizam apenas a aquisição de bens físicos; eles estão cada vez mais valorizando os serviços e experiências que as empresas podem e devem proporcionar. A experimentação de novos modelos de transação e relacionamento com o consumidor é o que buscam os negócios inovadores. Hoje em dia, para ter noção da dimensão tecnológica que estamos acompanhando, o livro Go Mobile, de Jeanne Hopkins, exemplifica que existem cerca de 6,8 bilhões de pessoas no planeta e, dessas, 4 bilhões possuem telefone celular, enquanto apenas 3,5 milhões dessas pessoas usam escova de dentes. Para Luke Wroblewski, escritor do livro Mobile