CONSTRUTIVISMO RI3

FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO
TEORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CONSTRUTIVISMO

3º SEMESTRE – NOTURNO
ANA CAROLINA SAMPAIO, 208173
NICHOLAS PAIVA,
KHAUAN,
GIAN LUCA DI GREGORIO, 205777
GIUSEPPE RINALDO, 207379

MAIO DE 2015
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● ÍNDICE: 1. Introdução
2. Terceiro debate das Relações Internacionais
3. Teóricos Idealizadores:
3.1: Nicholas Onuf
3.2: Alexander Wendt
3.3: Friedrich Kratochwil
4. Formação da identidade coletiva e o Estado Internacional
5. Definindo interesses nacionais: Liberalismo x realismo.
6. Análise do construtivismo em prática: 6.1: A Formação da União Europeia pela Ótica do Construtivismo 6.2: Uma Comparação entre Identidades Coletivas e Regionalismo
7. Conclusão
8. Referências bibliográficas

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1. INTRODUÇÃO
Um sistema internacional multipolar que passou a existir com o fim da Guerra
Fria, marcado com maior ênfase pela unificação alemã, a sobrevivência da Otan, a eclosão de guerras étnicas e o Hard Power norte americano, definiu um novo cenário nas relações internacionais. Desenvolveu­se então A teoria do construtivismo nas Relações Internacionais. Do qual teve seu início com duas publicações, a primeira em 1989 com o livro de Nicholas Onuf intitulado
“World of
Our Making – Rules and Rule in Social Theory and International Relations” e a segunda de Alexander Wendt que em 1992 publicou o artigo
“Anarchy is what
States make of It”
. O desenvolvimento do construtivismo no fim de 1980 e no decorrer de 1990 aconteceu em um período de grandes debates na área das
Relações Internacionais, apesar de somente ocupar uma posição de destaque na metade da década de 1990.
A teoria construtivista trazia importante ponto na discussão que estava em alta: sobre agentes e estrutura , no caso sua antecedência ontológica. Como o