Consciências

Consciência religiosa: crença em um poder superior inteligente. Verdades reveladas pela fé. A filosofia e a ciência se apoiam na razão.

Explicação: Entendemos que essa consciência é voltada para Deus, ele é o centro de toda a crença. Nesse caso, as verdades são reveladas por força da fé religiosa. Consciência intuitiva: É a razão, a capacidade pessoal de discernimento, a sabedoria de pensar e julgar, com vigor, clareza e precisão, para uma análise das nossas ações.

Explicação: Entendemos que essa consciência é imediata, ou seja, ocorre de forma repentina, que se diferencia do processo de lógica.

Consciência racional: A tentativa de compreender a realidade por meio de princípios estabelecidos pela razão, como a observação de causas e efeitos.

Explicação: Entendemos que essa consciência busca adequar o pensamento e a realidade, organizando os fatos de forma especializada.
Consciência mítica: O termo mito tem diversos significados. Pode significar: uma ideia falsa, como quando se diz “o mito da superioridade racial dos germânicos difundidos pelos nazistas”. Quando falamos em mito num sentido antropológico, que é o que nos interessa aqui, queremos nos referir às narrativas e ritos tradicionais, integrantes da cultura de um povo, principalmente entre as populações primitivas e antigas, que utilizam elementos simbólicos para explicar a realidade e dar sentido à vida humana.
Explicação: Entendemos que essa consciência tem dois significados, ou seja, pode significar uma idéia falsa, e ritos tradicionais.

Consciência do outro

“Como sujeito encarnado, estou exposto ao outro, assim como o outro está exposto a mim mesmo, e me identifico a ele que fala diante de mim.”

Explicação: A linguagem tem o seu fundamento no sentido, e só se expressa sentidos se os seres humanos se comunicarem. E como é sabido “a comunicação é o fundamento que determina, em grande medida, o grau de desenvolvimento de uma comunidade”, portanto, é fundamentalmente