Connica dos bons malandros

751 palavras 4 páginas
Crónica dos bons malandros
Mário Zambujal

Introdução
Este livro fala do quotidiano dos membros de uma quadrilha, que recusavam o uso de armas de qualquer espécie. Tinham como chefe um homem com a alcunha de
“pacifista”.
Este livro divide-se em nove capítulos e recorre a uma
"espécie" de didascálias, para apresentar as personagens e alguns pormenores da acção.

No primeiro capítulo -"Quadrilha"
São apresentados todos os seus membros que se reúnem pela primeira vez para preparar um assalto que "iria espantar o mundo" - roubo de uma colecção de jóias de René Lalique da Fundação Calouste
Gulbenkian. Á medida que se vai lendo somos informados das dificuldades criadas pelo aparecimento repentino e pouco cauteloso de Silvino.

No segundo capítulo- Pedro
É feita a apresentação da personagem Pedro, rapazinho de aldeia.
Conhecido como "o justiceiro" no mundo do crime.
A alcunha deve-se ao facto de ter respondido que D.
Pedro mandou plantar o pinhal de Leiria, quando a professora D. Glória lhe perguntou o que fizera este que justificasse o cognome de "justiceiro". Esta resposta provocou uma discussão entre ambos, que o levou a ser expulso da escola, lançando-o no mundo da delinquência.

O terceiro capítulo- Flávio
Faz a apresentação de Flávio, que, embora conhecido como "o doutor", nunca acabara o curso de Direito porque foi preso, acusado de desfalque na empresa onde trabalhava.
Vergonha de toda a família, vai parar a prisão e é desprezado pela sua mulher Zinita. Ao conhecer
Renato, o seu companheiro de cela foi parar ao mundo do crime.

O quarto capítulo- Arnaldo
Fala de Arnaldo. Conhecido como Arnaldo Figurante, a alcunha resulta da sua participação como figurante numa produção cinematográfica franco-portuguesa a rodar em Portugal.
Sem emprego, vivia dos trezentos escudos pagos por cada filmagem. Tendo sido preso por envolvimento numa confusão com a polícia, identifica-se como tendo a profissão de figurante.

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