CONCORRENCIA PERFEITA
(Para início de conversa) Ao longo dos séculos XVIII e XIX, todos os pensadores se preocuparam em estabelecer hipóteses que lhe serviram de ponto de partida para tratar a relação da medida padrão de valor de forma prudente.
Isso oferecia aos principiantes as interações sucessivas mais simples e não as que estavam mais próximas dos fatos.
(Reflexão) Você sabia que para a fundamentação da concorrência perfeita foram utilizados os princípios filosóficos de Rousseau e Bentham?
Esses princípios filosóficos foram utilizados pois as doutrinas que vigoravam na época (século XIX) eram a do individualismo(O indivíduo, ao atender o seu próprio interesse, acaba gerando também um beneficio à coletividade, traduzido por Smith como “o fenômeno da mão invisível”.) e do laissez-faire(O laissez-faire representaria um estado de coisas onde a total liberdade individual permitiria organizar a sociedade sem nenhuma intervenção do Estado ou do Governo.).
(Distribuição dos recursos) Partindo dessas premissas, os pensadores começaram a supor um estado de coisas no qual a distribuição ideal de recursos produtivos poderia ser conseguida pelos agentes econômicos (azem suas escolhas por ensaio e erro entre benefícios e custos, resultando numa seleção eficaz de satisfações.).
Contudo, essa visão não leva em conta o tempo e o custo da luta, somente considera o resultado final do equilíbrio de mercado.
Em consonância ao caminho para se atingir a distribuição ideal dos instrumentos de produção entre os diferentes objetivos, existe uma suposição semelhante sobre a maneira de se atingir a distribuição ideal de renda de que se dispõe para o consumo.
(Escolhas de consumo) Cada individuo descobrirá o que ele mais deseja, entre os possíveis objetos de consumo, por ensaio e erro no limite de sua renda, desta forma:
- Cada consumidor irá distribuir da melhor maneira as suas escolhas de consumo.
- E cada produto, objeto de consumo, encontrará o caminho mais atraente até o