comercio exterior e meio ambiente

Matriz de atividade individual*

Módulo: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável - MGM06
Atividade:
Posicionamento crítico - tarefa individual
Título: Posicionamento Crítico: Meio Ambiente e Comércio Exterior
Aluno: Keissy Kelly de Paula
Disciplina: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável
Turma: MGM06
Introdução

É claro que a globalização e o comércio exterior trouxeram benefícios para a população, porém o que tem acontecido muito é a desigualdade entre países ricos e pobres, onde os primeiros acabam ficando em uma condição de domínio em relação aos segundos. Os desenvolvidos exportam itens de alto valor agregado, como tecnologias de ponta, e os em desenvolvimento precisam trabalhar cada vez mais, pois só lhes restaram os produtos básicos, que só podem ser vendidos a um preço pequeno. Isso significa maior degradação ao meio ambiente, sendo que os países mais pobres não tem condições de comprar tecnologias ecologicamente corretas e acabam esgotando seus recusros naturais. O problema, então, não é o comércio exterior em si, mas a forma como os países o gerem, com interesses políticos e econômicos diferentes entre si, tentando levar vantagem sobre os outros e prejudicando o meio ambiente ao invés de pensar, de fato, em sua preservação.
A verdade é que os EUA, União Européia e Japão defendem uma teoria errônea do livre comércio. Eles o incentivam, pois isso acaba gerando ainda mais riquezas para os países ricos, é uma forma de domínio. O que acontece, em alguns casos, são empresas se instalando em países que oferecem mão-de-obra barata e apresentam legislação ambiental permissiva. Assim, não precisam ter gastos com esse tipo de “problema”.

Justificativa

Primeiramente, vale termos em mente: quanto maior a economia, maiores serão as capacidades de se produzir dentro de um país. Isso porque haverá uma condição financeira adequada para investir em novos bens e serviços.
E, consequentemente, o comércio fica aquecido, com mais