Comercio Brasileiro

O comércio brasileiro vem expandindo a cada ano. O setor industrial cresce em exportações traduzindo no âmbito nacional, um aumento de empregos. Essa dinâmica de crescimento atinge outro setor: o comércio varejista. Frente às políticas de incentivo, o comércio varejista vem se expandindo, assumindo papel de relevada importância no cenário econômico mundial. Não é raro encontrar notícias sobre o varejo nos noticiários e imprensa escrita. Responsável por cerca de 10 % do PIB brasileiro apresenta um volume de vendas superior a R$ 100 bilhões.
Empresas, anteriormente, conhecidas como especialistas em determinado ramo, diversificaram seus produtos. Expansões e crescimentos por fusões ou aquisições entre empresas aceleram essas mudanças e consolidaram o comércio varejista. Com o acelerado ritmo de crescimento do setor, um número crescente de varejistas aparece na relação das maiores empresas do Brasil. O Carrefour, Pão de Açúcar e Lojas Americanas situam-se entre as cinco maiores empresas privadas brasileiras, com vendas anuais de quatro bilhões de dólares. Entre as 100 maiores empresas privadas brasileiras, 12 pertencem ao setor varejista.
Com as diversas crises econômicas brasileiras, o varejo ganhou novo fôlego na última década, voltando a crescer. Competitividade, novos formatos e marcas surgem a cada dia disputando uma fatia de mercado que ainda apresenta carência de profissionalismo.
No setor de vendas, essas transformações ganharam peso na venda pela internet, proporcionando uma opção a mais e assim, seduzindo um novo segmento de consumidores.
Existem várias estruturas de mercado e são considerados de acordo com sua atomicidade, ou seja, referente ao número de vendedores e compradores presentes no mercado. As estruturas de mercado foram determinadas por estarem condicionadas à quatro variáveis principais: ·
Número de firmas produtoras no mercado;·
Diferenciação do produto; · Elasticidade de demanda e economias da escala de