Colégio Pirami2

387 palavras 2 páginas
Colégio Piramis
Danilo Cazita

Trabalho de História

São Paulo
2015
Resenha Critica
Em síntese as várias oligarquias regionais de base socioeconômica latifundiária-patrimonialista e agrário-mercantil. O coronelismo, o voto de cabresto, o curral eleitoral, as fraudes eleitorais, a política do café-com-leite e o imobilismo influenciaram nas questões sociais do país. Podemos dividir a questão social na República Velha em dois momentos o um corresponde de 1889-1920 e o dois de 1920-1930. O ano de 1920 é divisor pelos movimentos tenentista e modernista. O tenentismo mostrava seu inconformismo com a situação política e social do Brasil corrupção e eleições fraudulentas e desejavam afastar as oligarquias do comando do país. Por fim, o modernismo defendia a descrença nos valores oligárquicos e nos valores europeus, denunciavam os problemas sociais (preconceito racial, ufanismo, à falta de valores, e o abuso de poder). A República Velha possuía algumas questões sociais que inibiam o desenvolvimento do país, como: as oligarquias, a educação, a saúde, e o trabalho. As Oligarquias são grupos estaduais que queriam o predomínio na direção dos negócios públicos.
A economia brasileira era baseada na exportação do café, e as oligarquias rurais mono-exportadoras reivindicavam autonomia política e mais incentiva para a classe. As terras eram imensos latifúndios controlados por poderosos fazendeiros que detinham todas as instâncias da autoridade local A saúde era outro problema social principalmente nos grandes centros urbanos. O movimento sanitarista tornou-se um importante marco no “processo civilizador” de construção do Estado Nacional Brasileiro, e na mudança da relação entre Estado e Sociedade. A população não via com bons olhos a iniciativa dos sanitaristas que queriam acabar com as epidemias que assolavam as periferias das grandes cidades, assim surgindo várias revoltas como a da Vacina. O movimento médico-sanitarista criou uma explicação alternativa para a

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