Codigos Corretores

Código é um conjunto de signos utilizados na transmissão e receptação de mensagens; sendo essas mensagens escritas, orais ou verbais. O intuito desse estudo é analisarmos os códigos corretores de erros, onde são gerados por computadores, através de bits e bytes. O exemplo mais conhecido dos códigos corretores de erros é o idioma. Ao analisarmos o idioma da língua portuguesa, vemos que a palavra mais longa contem 27 elementos, onde os elementos fazem parte de um determinado “alfabeto” A formado por 23 letras do alfabeto da língua portuguesa; sendo assim, podemos considerar a palavra da língua portuguesa como um elemento de A²7, onde 27 é o comprimento da palavra mais longa da língua portuguesa. Para não haver repetições desnecessárias, colocam-se todos os espaços em branco ao lado direito, omitindo-os na escrita. A língua portuguesa é um subconjunto próprio P de A27, fazendo com que esse código seja detector e corretor de erros. O matemático C. E. Shanon, do laboratório Bell, em um trabalho publicado em 1948 fundou a teoria dos Códigos Corretores de Erros. À primeira instância, os matemáticos foram os mais interessados na Teoria dos Códigos, onde desenvolveu consideravelmente nas décadas de 50 e de 60. A partir da popularização dos computadores, por volta da década de 70, a Teoria dos Códigos passou a interessar aos engenheiros. Ao transmitir ou analisar dados, é necessária a utilização dos códigos corretores de erros, onde garantem confiabilidade. Os códigos funcionam de tal forma:

Esse estudo consiste em transformar o código da fonte em código de canal, detectar e corrigir erros na recepção e em decodificar o código de canal em código da fonte. Nesse estudo consideraremos apenas canais simétricos, ou seja, todos os símbolos transmitidos têm a mesma probabilidade de serem recebidos errados; e se um símbolo é recebido errado, a probabilidade de ser qualquer um dos outros é a mesma.
Alguns fatos a seguir exemplificam aplicações importantes da Teoria dos