Cloranfenicol provoca aplasia medular

705 palavras 3 páginas
Hugo C amara Tinoco de Siqueira
Mat. 206.16.161 - 6
30/03/11

 1947 descoberto a partir de Streptomyces venezuelae,






de amostra de solo.
Final de 1947 usado como tratamento de surto de tifo na Bolívia.
1948: disponível para uso clínico geral.
1950: evidenciado risco de discrasia grave/fatal.
Passa a ser de uso restrito: infecções graves, como meningite, tifo e febre tifóide; febre maculosa das
Montanhas Rochosas.

Streptomyces sp.

Cloranfenicol

É basicamente bacteriostático, embora possa ser bactericida contra determinadas espécies

Cloranfenicol

Ligação reversível com a subunidade ribossômica 50S
(próximo ao local de ação dos macrolídeos e da clindamicina)

Cloranfenicol

Inibe a síntese de proteínas nas bactérias e, em menor grau, nas células eucariótas

Cloranfenicol

Inibe a peptidiltransferase ribossômica responsável pela
Síntese Protéica da membrana interna mitocondrial

Cloranfenicol

Pode inibir a SP mitocondrial nas células de mamíferos ➙ ribossomos mitocondriais assemelharem-se mais aos ribossomos bacterianos do que aos ribossomos citoplasmáticos de 80S das células dos mamíferos.

Cloranfenicol

 Administração:
 VO: na forma ativa e o pró-fármaco inativo –Palmitato

de Cloranfenicol
 Parenteral: Succinato de Cloranfenicol.
 Distribuição:
 Líquidos corporais, LCR (com ou sem meningite)
 Secretado no leite, atravessa a barreira placentária
 Encontrado na bile
 50% liga-se às ptns. plasmáticas

Cloranfenicol

 Metabolismo:
 Hepático: principal via de eliminação
 Em cirróticos: ⇩ a dose

 Excreção:
 Filtração e secreção glomerular (droga e metabólito)
 Em 24h 75-90% da dose são excretados desta forma.

 Meia vida (4h) não é alterada pela Insuficiência renal
 Não há necessidade de ajuste de dose na IR: exceto em

cirróticos

Cloranfenicol

Clostridium sp

Susceptibilidade pela maioria das bactérias anaeróbias, bactérias
Gram positivas

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