Classificação biológica
Introdução
A ciência busca ordenar o universo a sua volta.
Para isso o homem criou sistemas para agrupar os organismos em esquemas que façam sentido.
O homem compreende que não se pode escolher uma única característica como base de classificação.
Para organizar essas características, foi criado o Sistema de Classificação Biológica, que é o principal tópico abordado neste trabalho.
1- Como ficam os Híbridos na Classificação Biológica?
Os híbridos não fazem parte de uma Classificação Biológica especifica, ou seja, não possuem uma filogenia correta na história evolutiva. Eles são o produto do cruzamento entre dois indivíduos diferentes, em geral membros de espécies distintas.
Se os gametas que se conjugam, são de espécies diferentes, o híbrido diz-se intergenérico, se são da mesma espécie, chama-se interspecifico e, se pertencem a subespécies ou variedade da mesma espécie é interssubespecifico ou intervarietal. Eles possuem em geral características intermediarias aos dos seus progenitores.
Os híbridos são mais freqüentes entre os organismos vegetais, pois por serem imóveis, é inevitável a hibridização freqüente por causa da transferência de pólen pelos agentes externos.
Assim, tanto as necessidades ecológicas da planta como seus mecanismos reprodutivos, favorecem a hibridização.
2- Sistemas de Classificação Biológica
O reino é ainda a maior unidade usada em classificação biológica.
Entre o nível do gênero e o nível do reino, entretanto, Lineu e taxonomistas posteriores adicionaram diversas categorias. Assim, os gêneros são agrupados em famílias, as famílias em ordens, as ordens em classes e as classes em filos. Essas categorias podem ser subdivididas ou agregadas em várias outras menos importantes, como os subgêneros e as superfamílias. Por convenção, os nomes genéricos e específicos são escritos em itálicos, enquanto o nome das famílias, ordens, classes e outras categorias não o são, embora