CLARETIANO

A baixa idade média teve como característica política o declínio do particularismo (autonomia) dos senhores feudais e do universalismo da igreja.
A nascente burguesia (forneceu recursos econômicos) européia aliou-se ao rei (criou leis que favoreciam o comércio burguês) na centralização política nacional do período.
A centralização do poder monárquico francês foi impulsionada pela dinastia Capetingia, sucedida pelos Valois.
Na Inglaterra, a batalha de hastings deu inicio ao governo de Guilherme I e à dinastia de soberanos normandos.
A sucessão dos normandos (venceram o rei Aroldo) coube a dinastia Plantageneta ou Agevina, na qual se destacaram Ricardo Coraçaõ de Leão e João Sem Terra. Este ultimo foi obrigado a assinar a Magna Carta (origem das liberdades inglesas), que instituiu o Grande Conselho (conselho geral do reino. Origem do parlamento).
Os cercamentos (antigos feridos que foram transformados em pasto para aumentar a criação de ovelhas a fim de fornecer lã bruta para as manufaturas texti) ingleses agravaram as condições de vida da população rural e enriqueceram.
O Sacro Imperio Romano-Germanico (SIRG) foi fundado por Oto I, de origem saxônica, reunindo a Germânica e Itália.
Um dos graves conflitos do SIRG na Baixa Idade Média foi resultante da Questão das Investiduras (conflito entre a igreja e o estado sobre a nomeação e investidura eclesiástico. Ficou decidido que a igreja investia e o estado nomeava). Depois da Concordata de Worms, as lutas italianas contra o império resultaram na emancipação do norte da Itália, originando várias republicas mercantis (Veneza, Milão, Florença,
Gênova, etc. Tornaram-se potencia comerciais durante a idade moderna).

Formação das monarquias ibéricas

No final do séc IV, a peninsula ibérica, que fazia parte do império romano, recebeu grandes migrações de bárbaros germânicos, que mais se destacavam eram os visigodos.

Após a queda do império romano do oncidente, os visigodos, já cristianizados, criaram um