Ciências Ambientais

Artigo:
Comércio internacional e mudanças climáticas: o papel da cadeia de avaliação da conformidade
Ricardo Kropf Santos Fermam

Os fatores que implicam e acarretam no aquecimento global tem sido um problema grave para humanidade, tais como poluição, descarte informal de lixo, consumismo, e isto tem feito as indústrias pensarem em alguma forma de conter essas atrocidades que futuramente as afetará. “Em uma pesquisa realizada pela firma de consultoria e gestão McKinsey em 2007 sobre mudanças climáticas com 1927 empresas, 40% responderam que a atividade de regulamentação foi o fator que motivou a consideração do tema na estratégia da empresa (MCKINSEY, 2007). No Brasil, um estudo feito pela Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) em 2009 mostrou que num universo de 558 empresas, 59% apontaram que as mudanças climáticas podem causar impacto sobre a indústria brasileira, principalmente pela criação de barreiras comerciais nos mercados importadores aos produtos nacionais”
Ora se dentro de 20 a 30 anos as empresas sofreram perdas inestimáveis de seus produtos e matérias com o aquecimento global, era de se esperar que a Economia têm acompanhado as perdas em função das temperaturas e estimando que a coisa pode ficar pior a exemplo do protecionismo tarifário e as barreiras técnicas ás exportações caso não adotem métodos conscientes de produção e manejo. Utiliza-se a Cadeia de Avaliação da conformidade que é a junção de Tecnologias estruturais segundo Tassey (2005). Atividade essas que são baseadas na praticas de forma encadeada. Metrologia, Normalização, Acreditação, Reconhecimento Mútuo.
Do ponto de vista do comércio interior visa a qualidade de produtos e serviços , já do ponto de vista internacional a circulação e troca de produtos só se dá de forma igualitária se os países tiverem cadeias de conformidade compatíveis e de mutualidade. Se como artigo trata que se o INMETRO tem reconhecimento como um