Ciência política

Teorias do poder: Aquilo que Estado e política têm em comum é a referência ao fenômeno do poder.Das palavras força,potência e autoridade, nasce os nomes das antigas formas de governo,forjandas para indicar formas de poder.Não há teoria política que não parta de alguma maneira, direta ou indiretamente, de uma definição de poder e de uma análise deste fenômeno.Estado é definido como o portador da summa potestas; e a análise do Estado no estudo dos diversos poderes que competem ao soberano.A teoria do Estado apóia-se sobrea teoriados três poderes e a relação entre eles.Se a teoria do Estado também considerada comoteoria política, a teoria política também pode ser considerada teoria do poder.O problema do poder foi apresentado sob três aspectos: substancialistas ( poder é concebido como uma coisa que se possui e se usa como um outro bem qualquer,artista em destaque:Hobbes ), subjetivista ( poder entende não a coisa que serve para alcançar o objetivo mas a capacidade do sujeito de obter certos efeito, artista em destaque: Locke ) e a mais aceita,a relacional ( estabelece que por poder se deve entender uma relação entre os dois sujeitos, dos quais o primeiro obtém so segundo um comportamento que, em caso contrário, não ocorreeria, artista em destaque: Robert Dahl ).
As formas do poder e poder político: A tipologia clássica, transmitida ao longo dos séculos, é a que se encontra na Política de Aristóteles, onde são distinguidos três de poder com base no critério da esfera em que é exercido: o poder do pai sobre os filhos, do senhor sobre os escravos, do governante sobre os governados. Também pode ser diferenciados com base no específico sujeito que se beneficia com o exercício do poder: o poder paterno é exercido no interesse dos filhos, o senhorial ou despótico no interesse do senhor, opolítico no interesse de quem governa e de quem é governado. Esta tipologia serviu para propor dois esquemas de referência para definir as formas corruptas de governo: o governo