ciencias sociais

Pesquisa Social
Teoria, método e criatividade.
Este livro é dividido em duas partes, a primeira mais teórica e a segunda mais técnica. Nos trás exemplos e indagações das próprias vidas dos autores.
Cap. I: Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social.
Ciência e cientificidade
O homem sempre se preocupou com o conhecimento do seu meio real.
Muitas explicações sobre a vida e a morte foram deixadas pelos primitivos. Para essa questão a ciência entra como conclusiva.
Na sociedade ocidental a ciência é considerada um novo mito, temos problemas essenciais a serem resolvidos, como: fome, miséria, violência, e a ciência não nos apresenta propostas de melhoras.
O campo científico parece ser seguido de normas, mas existem conflitos e contradições.
Paulo de Bruyne e colaboradores dizem que é possível reconhecermos semelhança entre os tipos de empreendimentos. Se formos objetivar as ciências naturais perderam todo o essencial dos fenômenos sociais.
Hoje as ciências sociais continuam na pauta de plausibilidade por conhecimento científico. Nada é claro em relação às ciências que ainda são pioneiras, já as ideias de espaço, tempo, de relações sujeito-objeto estão se revolucionando.
A cientificidade deve ser pensada como regulado de alta abstração e não sinônimos de modelos.
O labor científico tem duas direções:
• Elaboram suas teorias, métodos, princípios e estabelece resultados;
• Inventa, ratifica seu caminho e abandona certas vias, e se encaminha para outras privilegiadas.
A pesquisa social sempre é tateante, mas quando progredir acaba elaborando critérios mais precisos. Para as ciências sociais temos como objeto o histórico e que é essencialmente qualitativo.
Sendo assim a provisoriedade, o dinamismo e a especificidade são fundamentais nas questões sociais, resultando disso existem as crises no desenvolvimento e na década das teorias sociais.
O investigador não é único a dar sentido ao seu trabalho, mas também o meio em que ele investiga, existindo