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O mecanismo natural usado pela Terra para haver um equilíbrio na temperatura é chamado efeito estufa. Este é um dos processos primordiais para a existência de ecossistemas, cadeias alimentares e biomas no ambiente terrestre. Apesar de ser um fenômeno normal de acontecer, ele pode ser potencializado pelos seres humanos na busca do crescimento econômico das cidades, estados e países e também pelo excesso de urbanização não planejada e calculada pelos governos e prefeituras, que emitem gases estufa através de indústrias, carros sem filtro e falta de uma flora viva e presente no meio urbano. Esta potencialização pode envolver desde a vida de animais que vivem nos pólos do planeta, até a vida dos próprios seres que causam este agravamento, os seres humanos. Há várias formas de controlar esse aumento dos gases estufa, desde a redução do desmatamento até a conscientização da população.
Mesmo sendo natural, este fenômeno é agravado por gases que são liberados pela queima de combustíveis fósseis como o petróleo e o carvão, que desde a primeira revolução industrial vem sendo usado em máquinas como combustível no lugar da força humana.

O dióxido de carbono e monóxido de carbono, que são uns dos gases estufa, ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Outros gases que contribuem para este processo são: gás metano, óxido nitroso, óxidos de nitrogênio e óxidos de enxofre. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta, pois não deixam com que a inversão térmica aconteça. Por conta disto o calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.

Uma maneira muito eficaz no combate a este crescente problema é o desenvolvimento sustentável, que pode ser conquistado de maneira muito acentuada na arquitetura e urbanismo. É dentro desta perspectiva que aparecem as